Ontem passei, na minha tv, pela GNT ou Multishow. Meu Dois. Era o tal saia-justa, com a Rita Lee, uma atriz da Globo, uma rep?rter e uma figura meio estranha, que parece um clone da rep?rter. N?o-sei-o-que Young. S? que mais nova e mais cheirada. Que merda, este é o programa que devem assistir aquelas peruas que andam pela cidade dirigindo enquanto falam no celular, furando farol e buzinando para quem respeita faixa de segurança. A conversa exalava um tipo de sexismo que me lembrou aqueles caras que ficavam, nos sessenta e setenta, (uns ainda ficam) bebendo cerveja nos botecos, contando bravatas e falando "a?, gostosa" e "Tes?o" para as meninas que passavam. Desde quando, em pleno século XXI, mulher precisa desse tipo de teatro para se afirmar? H? um tipo de efeito colateral do movimento feminista, que eu j? havia notado, mas n?o sabia que tinha até programa na TV. O feminismo do B. Algo assim como: "j? sofremos muito agora vamos detonar" ; "falavam que mulher n?o sabia dirigir, né? Ent?o sai da frente que eu atropelo mesmo, falô?".
Que des-serviço.
P.S.: para n?o dizerem que n?o dou nome aos "bois": Mônica Waldvogel, Rita Lee, Marisa Orth e Fernanda Young.
Que des-serviço.
P.S.: para n?o dizerem que n?o dou nome aos "bois": Mônica Waldvogel, Rita Lee, Marisa Orth e Fernanda Young.
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